terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

"a festa de césar"


haveria uma festa,,, todos foram convidados e incentivados verbalmente,,, todos, ou pelo menos a maioria, estava disposta a ir, pois as tensões criadas pelas grandes cidades hoje, acua a todos e, como a festa seria na fazenda, queriam a chance de se aliviarem num fim de semana,,, todos os convidados eram adultos com excessão de uma sobrinha de césar, o nosso anfitrião, ela devia ter uns treze ou quatorze anos e era muito bonita em sua alvura desabrochante e tímida,,, na chegada, cada pessoa recebeu uma caixa lacrada com a instrução de guardá-la e só abrir quando assim fosse solicitado,,, já era noite a festa ia alta, alguns dançavam, outros tocavam e cantavam e outras ainda conversavam e bebiam,,, lá pelas onze e meia o dono da casa pediu para que todos se reunissem no grande salão,,, depois de reunidos, os quarenta e um ocupantes da casa, césar começou a falar: - essa festa, amigos, não é o que parece ser, ou seja, não é a simples comemoração do meu aniversário,,, é muito mais,,, há muitos e muitos anos, o avô do meu avô, que era arqueólogo encontrou uma pedra, que segundo estudos posteriores, pertenceu a vésper (uma divindade da grécia-antiga, companheiro de lúcifer), essa pedra passou através das geracões de mão em mão até chegar a mim e , junto com a pedra vai sempre uma obrigação a ser cumprida e a minha, espero terminá-la hoje, com sua ajuda,,, ninguém movia sequer o olhar,,, eu gostaria (continuou) que todos pegassem suas caixas e abrissem obedecendo à ordem que eu disser,,, todos obedeceram,,, primeiro ele pediu que sua sobrinha abrisse sua caixa, ela o fez e tirou de dentro um único brinco que tinha por pingente uma pedra muito estranha de cor vermelha,,,césar pediu para ela que desse uma utilidade ao objeto,,, sem titubear ela pôs o brinco em sua orelha esquerda,,, agora marta! que também deverá dar uma utilidade ao que encontrar, assim como os demais,,, marta abriu a caixa e encontrou uma fita de cetim não muito larga e que deveria ter meio metro de comprimento, enroscou a fita, amarelo ouro com detalhes em violeta, em sua cintura fina,,, o próximo segundo césar, poderia ser qualquer um menos ele mesmo que também tinha uma caixa,,, eu abri a minha e, de dentro dela tirei uma esferográfica azul e duas folhas de papel de carta,,, pus-me então a escrever o que passou-se até esse exato ponto,,, o resto,,, acontecerá. 1991

3 comentários:

  1. esse conto faz o maior suspense... eu fui digitando e achando que as pessoas iam morrer ou sei lá o que... por conta da pedra... que a missão do cara era enviar almas para o amigo do capeta rsrsr!
    derrepente fiquei sem saber, por que o danado do escritor não escreveu o fim da história!!
    hehehe

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  2. É interessante como uma simples caixa que só pode ser aberta quando for mandado, causa uma situação de espanto e até mesmo de terror. Talvez pq tenhamos medo que na caixa exista alguma coisa que não queremos ver nem tão pouco saber, e ai, nos sentimos aliviados ao percebermos que era apenas um conto e a caixa.... deixa pra lá.

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  3. è uma história fictícia tirada de um fato real, esta festa aconteceu de verdade, só que não foi bem isso o que aconteceu...Deixa pra lá...

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