segunda-feira, 19 de novembro de 2012

II Festival Beto Miranda de Poesias- Rodada 11/LIVRE


Publicação extra.









“O Olho do Furacão”




(Anderson Fortuna)





Centelhas surgem da nada
Do vazio que abrange um deserto
Cintilando
Explodindo
Em versos e poesia


O tempo então transparece
Transcendem as vozes
Que rasgam o ar


Ponho-me entre ventos





Rio de Janeiro-RJ



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Esta poesia de Anderson Fortuna chegou a mim muito tempo depois de ter publicado a última rodada do festival, por isso publiquei-a somente hoje, encerrando assim, este festival, com chave de ouro.

Mais uma vez agradeço a todos os participantes dessa festa incrível.

Orgulhosamente

Dante Pincelli


 




Um comentário:

  1. poesia concreta
    nao letras
    mas ferro pedra e cimento
    linhas curvas de solidas lajes
    o caminho mais simples
    pra quem inventa o belo
    nasce com massa
    lama que gruda em tijolos
    na nudez perfeita da obra inventada


    linhas curvas dum et comunista

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