Publicação extra.
“O
Olho do Furacão”
(Anderson
Fortuna)
Centelhas
surgem da nada
Do vazio
que abrange um deserto
Cintilando
Explodindo
Em versos
e poesia
O tempo
então transparece
Transcendem
as vozes
Que
rasgam o ar
Ponho-me
entre ventos
Rio de
Janeiro-RJ
&*&*&*&*&*
Esta poesia de Anderson Fortuna chegou a mim muito tempo depois
de ter publicado a última rodada do festival, por isso publiquei-a somente
hoje, encerrando assim, este festival, com chave de ouro.
Mais uma vez agradeço a todos os participantes dessa festa
incrível.
Orgulhosamente
Dante Pincelli
poesia concreta
ResponderExcluirnao letras
mas ferro pedra e cimento
linhas curvas de solidas lajes
o caminho mais simples
pra quem inventa o belo
nasce com massa
lama que gruda em tijolos
na nudez perfeita da obra inventada
linhas curvas dum et comunista