o negrume profundo
da noite da vaca seca,
abre-se distraído
com coriscos esparsos,
a pintada espreita
a dança das marrãs
sob o umbuzeiro carregado...
o homem velho,
de rugas morenas,
empunha a azagaia
sob o olhar curioso e arregalado
do menino mudo e desajeitado...
o tempo revelará
os caprichos da tocaia...
2011
Poesia dedicada aos meus amigos e colaboradores: Aderaldo Luciano, Clarisse Monteiro, Stella Monteiro, Lis Mainá Pincelli, Marcelo Asth e Minha Izaura Carolina.
sobrevivencia, a uni-lei.
ResponderExcluirSobrevivei a uni - lencia.
ResponderExcluirSinto que teus poemas agora se preenchem com mais som e mais ritmo. As imagens ficam mais belas, expostas e felizes! Fiquei espreitando como a onça.
ResponderExcluirParabéns, Dante! E muito obrigado por dedica-lo também a mim! bj!
Vc é uma de minhas fontes inspiradora...Acho que já te disse isso.
ResponderExcluirEu tbm agradeço por ser meu companheiro nessa jornada.
É... como o "sertão" está crescendo. Está cada vez mais a vontade... despretencioso e cheio de domínio... esse tema está te fazendo bem! Obrigada por permitir a minha presença nessa história.
ResponderExcluirBeijosss
Sua presença vai muito além dessa história... Há muito tempo vc me deu um presente inigualável, ímpar, irretribuível... Lembra?
ResponderExcluirQue presente!?
Vou te dar uma dica : Começa com CLA e termina com risse...
Nunca poderei pagar tamanha generosidade.
bjs
O Velho Dante.