segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

"jaqueroandá"







 
 
sou quase de aço
madrugada
cansaço...

 me forço no oco
madeira
jaqueroandá...

caio impreciso
raio
submisso...

 
arranco sorriso da moça
a força
balança...

não há sorte
no baralho marcado
dos vícios
dos homens...




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