segunda-feira, 28 de maio de 2012

I Concurso LínguA'fiada de poesias ( Amor)


Apresentação Paulinho Marques:


“FIM DAS CONTAS”


Tudo que conseguimos
Está sobre a mesa
Nesta que estamos debruçados
Podemos esquecer as outras
Aquelas, juntas, não couberam a metade.


Tivemos coisas que guardamos
Por um tempo, debaixo do tapete
Que já não cabia mais nada
Agora que estamos sem tapete
As coisas estão todas sobre a mesa
Expostas
Cada qual em seu destaque.


Conseguimos tudo isso!
Achas pouco?
Multiplique por nós dois
Dividir no fim
Não é justo!
Por que só agora?


Deixe também este peso pra mim
Não sou eu o dono do peso?
Fique você com a leveza
Aproveite e leve as penas
Não deixe nem as menores
Que leve seja o seu caminho.


Ficarei com o peso
Os sentimentos
Em corações pulsando
E, o restante,
Em nossos cérebros
Dissolverá com o tempo
Pois a memória é liquida.


Nesta conta não cabem todas as coisas
E agora?
Só nos resta fechar as contas
O erro não poda ser novo, de novo
Não podemos asfixiar os resultados.


Já passamos de 50
Dependendo da dose
Talvez não suportemos
De velho, os velhos exercícios.


Nesta conta cabe
Nossa incapacidade de se ver no outro
Se ver outro
Por outro, se ver
Não conseguimos ser espelhos
Muito menos expectadores
Os cérebros dos meus dedos das mãos
Sabem coisas
Deliciosas e profundas de você.


Meu outro dedo, muito mais
Este, sabe coisas
Que ninguém saberá da mesma forma
Mesmo que reforma.


Precisamos fechar
Rapidamente nossas contas
Pois nem mesmo as lembranças dos meus dedos
Levarão-me a tentar de novo
Somar com você
Em outra conta
Que o destino pode nos propor
Tudo que conseguimos
Está sobre a mesa
Aqui fechamos nossas contas.



(Paulinho Marques escreveu inspirado
 em seus próprios questionamentos a respeito
de seu relacionamento conjugal e nas páginas
82 e 83 do livro “A caverna” de José Saramago.)












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Os concorrentes:

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“Mãos dadas”


(Sofia Amundsen)




Mãos dadas no meio da rua
menino, você é minha
o sorriso a atenção fugidia
menina, sou toda sua


sim caminho ao teu lado
você que eu reconheço
se carinho o teu afago
se me precipito no beijo


eu revejo o azulejo
esse pouco de doce
essa banda de queijo


me levito em tuas árvores
e agraceio os teus gracejos.





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“MUSA”


( J )



Deusa de pele alva e macia,
Lábios desenhados, escarlate rubor
Sorriso íntimo provocador
Ao sedutor, seduzia.



Peignoir de seda desliza
No corpo insinuante e esguio
Exalando perfume, causando arrepio
No olhar a meiguice eterniza


A mulher transformada em sedução
Hipnotiza-me, como a serpente ao passarinho
Envolvido nos encantos, me aninho
No colo, junto ao coração.


Quero-te no divã das minhas poesias
Esculpir com versos, a tua beleza escultural
Deusa de Vênus, minha sina irreal
Atemporais sejam minhas alegrias.


Deito em ti meu olhar
Amo-te dos pés a cabeça
Antes que o sol amanheça
E dissipe a musa no ar




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“Vigília dos Segredos”


(Erato Poeta)



Somos dois meninos
que nadam nus nos rios de nossas infâncias
e se escondem no corpo e na alma um do outro.
É no amor que eu me encontro
e é no caroço a brotar no meu peito que repousa o amor.
Brincamos de ocultar nossos desejos
e depois os revelamos um ao outro
como uma taça bebida a dois.
Sacio-me de seus lábios e dos meus vem sorver o orvalho das manhãs.
A noite desmaia serena no corpo da tarde.
Há segredos no céu da sua boca.


Sobre o meu leito debruça o amor
e vela os meus sonhos com a calma de lamparinas.
Como o serenar de madrugadas ele derrama seu cuidado sobre mim.
Sou eu o objeto de sua vigília.
O amor me comunga na sua fé mais pura.
É quando durmo que vem a lua abrir seu olhar ao mundo
e mesmo fechadas a janelas, vivo a certeza do amanhã.
Servil, o amor me cobre com seu manto tecido em linhas de delírios e loucuras.
Por me servir, o amor é maior que eu.




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“DA (IN)UTILIDADE DO POETA”



(Scott B. Coffe)



Escrever poemas de amor
não é tarefa para poetas:


Os poetas
existem para fingir suas dores
e ver o primeiro amor passar


Escrever poemas de amor
não é tarefa para poetas:


Os poetas
existem para ir à guerra
e dedicar poèmes a mulher amada


Escrever poemas de amor
não é tarefa para poetas:


Os poetas
existem para viver a boemia
e jurar fidelidade num soneto


Escrever poemas de amor
não é tarefa para poetas:


Os poetas
existem para observar os pássaros
decifrar enigmas e (sobretudo)
escrever poemas de amor





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“O amor nos bastidores”


(Bené)



Abriram-se as cortinas do passado
Mandei as estrelas tornarem o palco
Iluminado de reminiscências.


Assim,
Recordo o meu amor por você.


Que pena! As cortinas se fecham...
Mas o amor fica na coxia
Da memória.




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"Do Instante em que o Amor Acontece"


(Turrinha)



Teus olhares brincam
De esconde-esconde nas esquinas
E ruas de meu rosto.
Passeiam de mãos dadas
Enfeitados de brilhos
E sombras, furtivos
Nas minhas pupilas.
Colhem, daqui e dali,
Um sorriso torto
Do pomar dos meus bigodes
E, saciados, retornam elípticos
À sua órbita de sonegação.


Por vezes, de tão sensuais
Se atrevem a levantar
Saias de cílios
A desnudar possibilidades
Num can-can irrestível
Arrstam-me, num aluvião,
Olhos/cérebro/coração
Em correntes elétricas...


Nesta imponderável conquista
Neste mútuo reconhecimento
De cumplicidades
É que reside a fase mais memorável
De todo amor.



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“A Travessia d’ÔAMOR”



(Reyú Maôro)




Meu coração palpita, DENTRO!
Suas mãos me tocam, FORA!
Meu sentimento se agita, DENTRO!
Seus beijos sufocam, FORA!


Meu coração se agita, DENTRO!
Suas mãos me sufocam, FORA!
Meu sentimento palpita, DENTRO!
Seus beijos me tocam, FORA!


Meu coração sufoca, DENTRO!
Suas mãos se agitam, FORA!
Meu sentimento te toca, DENTRO!
Seus beijos palpitam, FORA!


Meu coração te toca, DENTRO!
Suas mãos palpitam, FORA!
Meu sentimento sufoca, DENTRO!
Seus beijos se agitam, FORA!


Suas mãos me tocam, DENTRO!
Meu coração palpita, FORA!
Seus beijos sufocam, DENTRO!
Meu sentimento se agita, FORA!


Te Quero, DENTRO!
Ouço-te, FORA!
Te Sinto, DENTRO!
Suspiro-te, FORA!






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“Visagem”


(Cachorro de Rua)



que bom seria se eu pudesse pelo verde dos teus olhos caminhar
correr de braços abertos
e no deserto do teu corpo delirar
correr, voar
ver miragem
sonhar com a mais linda paisagem
pra não ter que despertar



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“DOS SONHOS E UMA CONSTELAÇÃO”


(Annie Alexandre Guerra)





Ponho-me na torre a cantar,
Entrego meu desatino às estrelas.
Decerto, perdi o senso!
Todavia, acredite:
Quando próximo das estrelas estiver este hino,
Pedirei àquela mais enamorada
Que me guarde com um afetuoso destino.




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“Quando o amor acaba”



(Andrade)




             T E A M O!

        TE AMO...

 TE AMO?

                            Restou nada.




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"Contexto"

Portugal, Trofa, 28 de Maio de 2012.

Tantas lembranças, memórias e recordações, tantos cacos de cristal no chão do estômago, essas fotografias amarelo-negras nas paredes do tórax, e esses recortes de muitos jornais, neurocirurgicamente separados e tão espasmodicamente reagrupados.
Lembrar de amores que desapareceram na correnteza; lembro-me de ter tocado, furtivamente, o teu cotovelo enquanto me contavas um fracasso emocional dos teus. Passo as mãos no topo, vazio, da minha cabeça, a lembrar do tempo em que reclamava de ter que cuidar da cabeleira. Lembro, também, vagamente, um por-de-sol nas pedras nuas da praia, tuas costas douradas, tuas costas desertas, tuas costas a destilar o sal.
Recrio na boca o seco absoluto do (palato) planalto central e bebo rios de olhares à minha volta... é como se todos os que amei estivessem, sempre, a flutuar sobre a minha cabeça, a cuidar-me, a guardar-me, a impedir-me de esquecer. Recupero nas narinas as cascas das laranjas que descascava para ti, as sardinhas, as rosas, os enterros e a chuva a pesar nos ombros.
Dei meu coração e, alguns, esqueceram-se de lhe dar corda. Abri o meu peito e, muitos, não me quiseram habitar. Muidei meus hábitos alimentares e comi meus amores (perfeitos) até vomitar (bulimia romântica). Amor não é só borboletas e vacas pastando. Amor também é caganeira e genitália mal lavada. Quando amo, estou sempre entre o pau duro e a vontade de vomitar. Amar é muito mais do que a maioria pode dizer sobre amar.
As memórias a serem regurgitadas e a trazerem à boca o ácido da perda, o oco do esquecimento (alzheimer romântico) e tantas vezes fui eu outros, tentando ser eu mesmo.
Ao fundo, em crescendo, ouço as 33 variações sobre uma valsa de Diabelli, de L.W. Beethoven, versão do Uri Caine. Lembro-me de passar uma enormidade de tempo a olhar para o diamante no pescoço de Bastet, no British Museum. Templos inteiros, paredes, tectos, mosaicos, uma profusão de expressões, um excesso de formas.
Podes beijar-me ou dar-me um beijo, a opção é tua, escolhe tu que eu deixo; ou, por outro lado, podes, simplesmente, beijar-me. Só quero isso, assim, simples e excessivo, um beijo, nem que seja magro, seco (anorexia romântica), roubado (cleptomania romântica), um beijo que desidrate a minha saliva.

Paulo Acacio Ramos



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Olá caros Poetas e Poetisas.


Com a sua autorização gostaria de postar, juntamente com as notas da última rodada a sua verdadeira identidade, idade, cidade...

E gostaria que vc me enviasse um depoimento a respeito do concurso (o que vc achou  dos jurados, dos concorrentes, da organização e os pontos positivos e negativos, até a próxima quarta feira , dia 31/05.( lembrando que sua sinceridade é capaz de ajudar a melhorar os próximos).

 Aviso que seu depoimento estará sujeito a edição para não ficar destoante do blog e comprido demais para não cansar o leitor, afinal blog é veículo moderno, precisa ser dinâmico como a vida doida da gente. Seja breve e objetivo.

Não mudarei uma palavra, apenas cortarei partes se assim julgar necessário.
Obrigado por tudo, pela participação, pela dedicação, pela seriedade.
Não tivemos nenhum incidente, mesmo que leve, envolvendo os senhores e senhoras, isso é ótimo.

Desculpem-me pelos erros cometidos, mas prometo não cometer ‘os mesmos’ nos próximos concursos, se houverem concursos.


Termino convidando a todos para participarem do II Festival Beto Miranda de Poesias que se realizará no 2º semestre deste ano no Blog Língua’Fiada (Fiquem de olho nas chamadas pelo Facebook).

Valeu!

Dante Pincelli, O Velho.





19 comentários:

  1. Achei esta leva fraca para ser uma final.
    Não voto em ninguém.

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  2. O que aconteceu com vc Andrade?
    Me decepcionou!!

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  3. Que engraçado, Andrade e Scott foram péssimos nessa rodada. Que decepção! Tirou o tesão do concurso. Brochante.

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  4. Não vou fazer nenhum comentário. Mas de presente para os participantes vou deixar uma poesia de Bruno Tolentino:

    "Em Frontispício
    "Eu vos compensarei pelos anos que
    o gafanhoto comeu..."
    (Joel,2:25)

    O Senhor prometera nos compensar os anos
    que a legião dos gafanhotos devorara,
    meu coração, mas a promessa era tão rara
    que achei mais natural vê-Lo mudar de planos

    que afinal ocupar-Se de assuntos tão mundanos.
    Assombra-me, portanto, ver uma luz tão clara
    fecundar-me as cantigas, coração meu - repara
    como crescem espigas entre escombros humanos...

    Naturalmente, quem sou eu para que Deus
    cumprisse em minha vida promessa tão perfeita,
    e no entanto ei-Lo arando, limpando os olhos meus,

    fazendo-os ver que, no trigal em que se deita
    a luz dourada e musical, se algo perdeu-se
    foi como o grão - entre a seara e a colheita."

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  5. Angélica dos anjos29 de maio de 2012 às 08:59

    Discordo dos anônimos acima, achei qualidade em vários poemas aqui, mas destaco um: “A Travessia d’ÔAMOR”(Reyú Maôro). Intenso e apaixonado, dentro e fora como requer uma paixão.

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  6. Pela Coerência, Fidelidade e Qualidade... Erato Poeta - 60 pontos.

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  7. Muito Obrigado Angélica!=)
    Ass: Reyú ôaMor

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  8. Cláudia Montsserrat29 de maio de 2012 às 18:52

    Vcs leram os mesmos poemas que eu li??? Primeira vez q entro nesse site e adorei tudo to encantada justmente com os poemas q criticaram aqui o do andrade e scott. Vcs não sabem ler poesia comentaristas? Se procuram tnto tesão assim é melhor fazerem outra coisa e ñ ler poesia!! Fato!!

    Parabéns pelo site

    cláudia

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  9. Cara Claudia Montsserrat, eu sou o primeiro anônimo destes comentários.
    Você , talvez esteja achando ótimas estas poesias, e digo que tem razão, pois é a sua 1ª visita aqui, conforme disse, mas os comentários , tantos os meus quanto os das outras pessoas, acho que diz respeito à queda de qualidade no decorrer do concurso, sugiro que olhe as poesias anteriores dos mesmos poetas e depois nos diga se não acha que houve queda de qualidade.

    Acho também que nós criamos expectativas muito altas em torno dos poetas, por isso nos "decepcionamos".

    As poesias estão boas, pra quem conheceu agora, mas pra quem sabe do potencial dos envolvidos, deixou a desejar, digo isso sem menosprezar ou diminuir o esforço e a competência de ninguém.
    Aproveito para parabenizar os poetas pela jornada difícil e árdua e, principalmente ao Dante que soube conduzir com simplicidade e maestria este certame maravilhoso.

    Me arrependo de não ter me inscrito, mas no próximo estarei aqui.


    Henrique.

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  10. Cláudia Montserrat30 de maio de 2012 às 15:12

    Henrique te agradeço pela educação cm as palavras

    Li o q eles escreveram antes e me encantei mais ainda! acho q tnto um qnto outro scott ou andrade se for campeao estará de bom tmnho!! e continuo achando q o nivel deles nao caiu msm de jeito nenhum.

    dps voltarei aqui pra ver, bj

    cláudia

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  11. Aposto no poema ''O amor nos bastidores'' de Bené.

    Abs!

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  12. "A luta continua, companheiro!" Amanhã é grande dia e desejo sorte a todos os concorrentes. Ao Grande Dante e colaboradores, a minha admiração e respeito pela condução brilhante deste evento e aos jurados, obrigado pelos comentários que, embora muitas vezes não tenham agradado de pronto, mas foram de grande importância para o meu crescimento enquanto poeta e, por vezes, como ser humano. Afinal, "poesia é 30% de inspiração e 70% de transpiração"! Aguardando ansiosamente pelo próximo.
    Abração,

    Turrinha

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  13. É chegada a hora! Gostaria de aproveitar este espaço para parabenizar a todos os poetas por todas as rodadas!

    Salve a poesia!

    Aprendi muito com esse concurso e com todos os poemas escritos.

    Muito obrigado,
    Marcelo Asth

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  14. E parabéns ao grande poeta e organizador do concurso: o amigo Dante.
    Papel difícil esse, que exige ser um ótimo anfitrião para receber a todos nessa casa-blog. Sempre é importante abrirmos espaços para as pessoas falarem, se expressarem e dividirem poesia!

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  15. quando pensei no cachorro de rua
    pensei no quanto deve ser forte para se sobreviver
    as adversidades do dia a dia
    pode ser calor
    pode ser frio
    pode chover pedra
    o cachorro de rua da sempre um jeito
    ser safo e sua arte
    se nao tem oque comer
    descola um osso
    amizades e amores a vida destina
    no geral o cachorro de rua e um cara sossegado
    ta sempre pronto pra mais uma aventura
    gosta de viver sem corrente e coleira



    um grande abraço a todos os poetas pelo belissimo trabalho
    me sinto orgulhoso de ter feito parte dessa tribo
    de seres de almas tao especiais



    parabens aos jurados por conduzirem de forma digna e limpa
    seus julgamentos
    ao meu amigo dante por ter criado esse espaço
    onde semeamos nossas ideias
    como sementes magicas e colhemos coraçoes
    aproveitando a oportunidade pedir desculpas pelos erros
    e que meu teclado na verdade ja foi um teclado
    ele asvezes nao pega os acentos e como nao estou com tempo para corregir
    mandava assim mesmo....no mais e so felicidade....venceu a arte da escrita...a criaçao....venceu a poesia....saude paz e prosperidades a todos

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  16. Olá amigos!

    Também aproveito o ensejo para agradecer a todos os jurados, sem exceção, por todo o ensinamento transmitido, pelos puxões de orelha e pelo incentivo no prosseguir desta labuta poética. Agradeço também a todos os comentaristas que valorizaram meu trabalho, criticaram construtivamente.

    Desejo sorte a todos os poetas que participaram. Todos são vencedores: todos são produtores de poesia. Independente do resultado dessa final, estou super feliz e satisfeito por ter concorrido com poetas tão bons, dignos de qualquer antologia entre os nomes consagrados.

    Ao Dante, o grande anfitrião, sou muito grato pela oportunidade. Foi guerreiro, ético e respeitoso. Merece os louros do certame.

    Até a próxima, galera!

    Andrade.

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  17. Valeu, meu amigo Dante.
    Aos amigos poetas e poetizas, voces me ensinaram muito, deixo um grande abraço para todos.

    "J" = Jorge Luiz

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  18. Valeu meu amigo Dante.
    Aos amigos poetas e poetizas, parabens para todos, aprendi muito com voces.

    Um gd abç.

    "J" = Jorge Luiz.

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