O poeta Erato Poeta ganhou
O livro de poesias:
O LIVRO DE MARTA
de
Rodrigo Marques,
E um par de ingressos para o
Centro Cultural
Sobrado 70
-Rua Bento Lisboa, 70, Catete, RJ-
&*&*&*
Paulo Acacio Ramos ganhou
Revistas Coquetel,
Por ter apostado em Erato Poeta com 57 pontos
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Nota ¹ : O poeta INIKO teve que retirar-se do
concurso por problemas pessoais
Nota ²: Mais uma vez tivemos que recorrer à média dos jurados especialistas para ser somada ao total das demais notas, porque o Jurado Nilton Riguetti não pode enviar suas notas a tempo de sair nesta postagem.
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Comentários e notas:
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“HEARTLANDS”
(Emanuel
Ferreiro)
Felipe
Neto Viana
O
certame se encaminha para a reta final e o nível de exigência aumenta. O poeta
Emanuel pecou ao tentar dar uma face diferenciada para o tema proposto. O poema
não carrega o tom nostálgico e comovente que se espera de uma temática como
esta e fala de amor, um amor indefinível - não se sabe mulher ou lugar. Para
completar o fiasco o poema está repleto de tautologias. Assim não dá Emanuel.
Você e o poeta Reyu estavam no mesmo patamar e agora Reyu o deixará no vácuo
nessa corrida porque ele soube surpreender positivamente e sair do lugar-comum
que são as paixonites não correspondidas. Arrisque outro estilo, Emanuel!
Nota:
6,5
Marcelo
Asth
O
tema poderia ser mais explorado. Até mesmo este escolhido: o lugar onde está o
outro, céu dos olhos, terras do coração. O título está em inglês por algum
significado específico? Qual seria a necessidade?
Os
versos se repetem demasiadamente. Isso poderia criar um efeito se o poema nos
levasse para outros lugares. “Meu coração não admite morrer” é o melhor verso
em imagem.
Nota:
8
Camila
Furtado
O
eu lírico parece mais preso ao amor romântico que ao lugar de origem, faltaram
as características que me fizessem enxergar como seria esse lugar, me fazendo
sentir também saudade do que não conheci.
Nota:
8
Média:
7,5
Stella
Monteiro: 3,5
Izaura
Carolina: 4
Renata
Buzak: 2
Maria
de Lourdes Almeida: 1
Total:
40,5
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“À
la Recherche de Chez moi”
(Reyú
Maôro)
Felipe
Neto Viana
O
poeta Reyu nos presenteia com um poema de muita qualidade que peca somente na
estrutura, da metade em diante do poema. Li a sua recordação e li também
Proust. Ouvi Legião Urbana e Cássia Eller. A mescla idiomática dá o tom
clássico tão peculiar ao poeta Reyu. Este ainda vai surpreender nessa corrida
porque já deixou seu principal oponente para trás, o poeta Emanuel, e agora
busca novos ares no certame.
Nota
: 9
Marcelo
Asth
Em
busca da minha casa. O tema é bem desenvolvido, mas repito aqui: qual a
necessidade do título em outro idioma? Por que os trechos em francês? Pode ser
um fator especial, um elemento particular da vida da pessoa... mas para quem
recebe o poema, isso se perde se não justificado. Cada elemento no poema deve
ter um significado pra ser acessado.
Gosto
da relação entre a ideia de não conseguir captar a riqueza dos instantes vividos
(“Sopros de essência que não captam toda a riqueza de uma real-idade”) com a
quebra da estrutura do poema, que traz várias reminiscências do autor como
flashes – momento em que o poeta pede permissão ao próprio poema com uma
ruptura na estrutura. O bairro termina sorrindo porque dentro do autor vieram
essas lembranças - até as ruelas que nunca tinham sido percebidas. Laranjeiras
viveu duas vezes com essas descobertas e revisitações.
Nota:
8,5
Camila
Furtado
Ganha
o leitor pelo ritmo, mas se no poema anterior faltaram descrições, neste
sobraram. Menos seria mais, neste caso.
Nota:
8
Média: 8,5
Stella
Monteiro: 4
Izaura
Carolina :4
Renata
Buzak: 3
Maria
de Lourdes Almeida: 3
Total:
48
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“TARDE
EM RIACHÃO”
(Scott
B. Coffe)
Felipe
Neto Viana
Scott
atraca na lucidez de um poema que encanta mas não atinge em cheio o olhar do
leitor e do crítico. Fica no ar como poeira. A tarde por ventura nunca passe no
coração do poeta mas o poema passa na leva. Depois da última leva e do poema do
Andrade o nível no certame se elevou bastante. O poeta Scott é forte
concorrente nessa corrida mas precisa construir imagens mais significativas,
que envolvam o leitor e faça um crítico cri-cri como eu quebrar a cara na tela
do computador. Scott está emparelhado com Annie guerreira e Bené no quesito
nota e estilo e isso faz com que ele se sobressaia em relação a esses dois
poetas. Do contrário, os jurados vão manter a mesma linha analítica com os
três em todas as levas e todos os três
morrerão na praia de mãos dadas.
Nota:
8,5
Marcelo
Asth
Poema
simples com imagens emotivas de fácil acesso. O poeta ainda criança vê no
instante revisitado a chance de poetizar, não somente por palavras, mas pelas
sensações e elementos que perduram. Quando o avô conversa com os anos, surgem
oitocentos gatos no sofá – como se acessasse vários momentos daquele animal em
um só segundo (atrito entre tempos). O tempo é sentido com lentidão, pela
infância, pelos afazeres simples e prazerosos. E aqui o poeta o sente lento por
se ater aos detalhes da memória.
Nota:
9
Camila
Furtado
Delícia
de poema, tem cheiro de casa de vó, combina com a infância de qualquer pessoa.
Scott não erra a mão nunca.
Nota:
9
Média:
9
Stella
Monteiro: 5
Izaura
Carolina: 4,5
Renata
Buzak: 3
Maria
de Lourdes Almeida: 4
Total:
52
&*&*&*&*&*
“CASA
POEMA”
(Erato
Poeta)
Felipe
Neto Viana
Quantos
deuses visitaram tua casa, Erato Poeta? Tua casa-eu-lírica-majestosa. Reina
aqui imagens brilhantes e comoventes. Que poema esplendoroso e quantos versos
de efeito. E o arremate? Divino. Erato
Poeta ressurgiu, voltou à boa velha forma e abandonou a tempo o caminho errado
que começava a trilhar. De onde vem e para onde vai? Erato Poeta pode arrancar
a coroa do soberano Andrade.
Nota:
10
Marcelo
Asth
A
casa da infância é muito bem estruturada neste poema. O título bem diz.
Paredes, janelas, limão, alecrim. Elementos concretos que levam a sensações.
Poema rítmico e fluido. Palavras bem escolhidas, nos momentos certos.
Casa-caracol é ideia que casa com a memória: a casa está onde o poeta for.
Final pontual. O poeta é a casa. Já recomendei aqui em outro momento, mas vale
a pena relembrar: leiam o delicioso livro “A Poética do Espaço”, de Gastón
Bachelard. Tem na internet.
Nota:
9
Camila
Furtado
Se
pudesse daria 11. Poesia pura, genuína. Eu ia copiar e colar aqui o trecho que
mais gostei, mas me dei conta de que ela é perfeita como um todo. Deixa assim.
Nota:
10
Média:
10
Stella
Monteiro: 5
Izaura
Carolina: 5
Renata
Buzak: 5
Maria
de Lourdes Almeida: 4
Total:
58
&*&*&*&*&*
“Nascente”
(Sofia
Amundsen)
Felipe
Neto Viana
Sofia expressa um desejo de morada, de ser. Não
enxergo nenhuma homenagem tampouco tom saudosista e vejo um poema com metáforas
pobres e algumas rimas ingênuas. Sofia perderá de vista os seus principais
concorrentes que são J e Cachorro de Rua e vai amargar a última posição. Vejo
também erro gramatical 'em baixo' do meu nariz farejador. Eu sou o cão, Sofia.
Nota:
6
Marcelo
Asth
O
lugar escolhido é uma situação, um instante. Amanhecer. O lugar é bem entendido
no poema, buscando compartilhar sensações da manhã: frio e calor, sem nuvem,
caminhada na estrada, ondas vermelhas lembrando o poente. Imagens de bom acesso
e estímulo. Mas o poema se estica demais no que a poeta quer. O amanhecer do
poema se transforma em sol de meio-dia e queima a cabeça. O poema teve um
poente bem antes do ponto final – as imagens finais apenas passam, não se fixam
com a força das primeiras.
Nota:
8
Camila
Furtado
Poema
repleto de saudades e de vontades de se aconchegar. Muito bom!
Nota:
9
Média:
8
Stella
Monteiro: 4,5
Izaura
Carolina: 4
Renata
Buzak: 4
Maria
de Lourdes Almeida: 2
Total:
45,5
&*&*&*&*&*
“BAHIA
DE SÃO SALVADOR”
(
J )
Felipe
Neto Viana
O
poeta J tem me concedido boas doses de contentamento nas últimas levas. Sua
reação é louvável e o que se nota é que o poeta J sabe 'ouvir'. A estrutura
melhorou e as rimas todas foram trançadas com um cuidado (esquema ABBA) que
merece minhas sinceras congratulações. J vai desbancar os poetas Emanuel e
Iniko no certame.
Nota:
9,5
Marcelo
Asth
Poema-homenagem
sempre corre o risco de cair num tom de comercial de TV, descritivo nas
belezas. É o que acontece com este, que parece acompanhar um vídeo de turismo,
apresentando o tema e não, de fato, sentindo, situando os elementos na palavra
do poeta e deixando o lugar penetrar os versos. No mais, tem boas rimas,
construção fluida e apresenta muito bem os pontos da cidade, seus frutos e
costumes. O “elo de ligação” ser o mar que separa é uma imagem que dá certo –
outras como essa poderiam estar mais presentes no poema.
Nota:
8
Camila
Furtado
Linda
homenagem, chega a dar vontade de visitar. Mas o elo sincero entre o poeta e o
seu lugar é que torna o poema mais puro, sentido. Adorei o último verso,
genial.
Nota:
9
Média:
9
Stella
Monteiro: 5
Izaura
Carolina: 5
Renata
Buzak: 3
Maria
de Lourdes Almeida: 3
Total:
51,5
&*&*&*&*&*
“Tapera
Imaginária: Impalpável Poeira de Sonhos”
(Turrinha)
Felipe
Neto Viana
Beleza
de poema. Turrinha confirma sua regularidade no certame, mantendo o nível acima
da média. O verso de arremate é de arrematar qualquer crítica. Imagens bem
forjadas. Seu maior concorrente no certame é o Erato Poeta: ambos lutam para
arrancar a coroa do monarca Andrade. A partir de agora se um dos dois vacilar,
vai engolir poeira e vai virar súdito. Não é sua vez de virar súdita, Turrinha.
Você quer vencer e pode.
Nota:
9,5
Marcelo
Asth
Poema
sinestésico, de complexidade emotiva. Construção afinadíssima, palavras bem
escolhidas. Aqui vem o que há de distinto nos dois tempos que se comparam.
Sabendo que a localização é inexata e que não há retorno, senão no imaginário,
a poeta rebatiza o lugar de Saudade – ótima solução poética.
Nota:
9,5
Camila
Furtado
Ler
seu poema é como ter em mãos uma fotografia antiga de um bairro querido.
Provoca um misto de alegria e vazio. É um tipo de saudade das mais doloridas,
daquilo que sabemos que nunca voltará a ser minimamente parecido com o que
lembramos. Muito bom!
Nota:
9,5
Média:
9,5
Stella
Monteiro: 4
Izaura
Carolina: 5
Renata
Buzak: 4
Maria
de Lourdes Almeida: 2
Total:
53
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“o
caminho”
(Cachorro
de Rua)
Felipe
Neto Viana
Cachorro
de Rua forja imagens medianas que estão longe de impactar o leitor e mais uma
vez peca na ausência do acento agudo, agora em 'série'. Corcova de camelo e
tobogã não me causaram nada, sinto dizer. A obviedade me incomoda. Apesar de
tudo, existe um fio de esperança de que o poeta Cachorro de Rua ainda pode
alcançar uma quinta colocação até o fim do certame. Precisa arejar novos ares
poéticos porque está muito preso em uma estrutura simplória. Salvo pelos versos
de arremate.
Nota:
7
Marcelo
Asth
Apresenta
o menino correndo pelas montanhas, inicialmente. É uma imagem fundamental e
sutil. Assim que essa imagem é apresentada, o menino não para de correr pelos
outros pontos citados pelo autor – o que nos faz viajar juntos. Ótima seleção
de elementos vividos e expostos na poesia. O desfecho do poema me lembra do
final de “O Menino Maluquinho”, de Ziraldo: quando criança, brincando de
goleiro, só não conseguiu agarrar o tempo. E cresceu.
Nota:
9,5
Camila
Furtado
Adorei!
Seu poema resgata não apenas imagens, mas principalmente o gosto de infância.
Ser adulto é tão chato...
Nota:
10
Média:
9
Stella
Monteiro: 4
Izaura
Carolina: 4
Renata
Buzak: 3
Maria
de Lourdes Almeida: 4
Total:
50,5
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“Origem
Imperial”
(Andrade)
Felipe
Neto Viana
As 'idas' do poeta Andrade decepcionaram um pouco. O
ritmo do poema está impecável e o tema está bem defendido. Entretanto, não
enxergo aqui o poeta Andrade de todas as levas anteriores. Não encontro o
diferencial que já me fez se levantar da cadeira para aplaudí-lo. O autor de
uma obra de arte não pode permitir que as expectativas dos seus leitores sejam
frustradas porque você ''é responsável por quem cativa'' - por isso que não
costumo cativar ninguém. Não relaxe ao volante só porque está perto de casa, poeta,
porque são nessas horas que acontecem os acidentes mortais.
Nota:
8,5
Marcelo
Asth
O
poema expõe elementos de forma solta, como flashes de memória. Conseguimos
enxergar a história e compartilhar os momentos, mas sem sentir a emoção desse
lugar específico. Na construção o final não se compromete, é sem acabamento.
Nota:
8
Camila
Furtado
Andrade
não deixa a peteca cair. Mas dessa vez seu poema ficou tão pessoal (essa era a
proposta, eu sei, por isso a nota 9) que não me arrebatou junto com sua saudade.
Nota:
9
Média:
8,5
Stella
Monteiro: 5
Izaura
Carolina: 4,5
Renata Buzak: 4
Maria
de Lourdes Almeida: 4
Total:
51,5
&*&*&*&*&*
“CAMINHO
DA SAUDADE”
(Annie
Alexandre Guerra)
Felipe
Neto Viana
Flores
que comeu, Annie guerreira? Onde está a
Annie dos gatos, dos ratos e da anciã? Vejo aqui imagens pobres, sem fulgor.
Saudade não é lágrima, não é flor. Saudade é a dor que vai muito além do
trivial, que só nós, portugueses, temos o privilégio de traduzir o vocábulo.
Annie guerreira já caiu vertiginosamente no certame e hoje já é concorrente
batida do poeta Reyu. Ainda há tempo para reação. 'A lição sabemos de cor, só
nos resta aprender', como já diz a canção, e Annie, embora tenha sensibilidade
aflorada, precisa aprender muito ainda
sobre o que é poesia.
Nota:
6,5
Marcelo
Asth
O
início deveria ser uma questão inicial para a poeta pensar o poema, um ponto de
partida - não a questão presente como parte do poema. A interrogação
enfraquece. A imagem das flores comidas é boa para se mostrar, na particularidade
das descobertas que a infância possibilita. A saudade é bem argumentada, entre
os caminhos das doze casas vazias, que podem também ser os meses dos anos que
separam a poeta do tema.
Nota:
9
Camila
Furtado
Faltou
representar mais um pouco essas lágrimas em versos. O poema promete, mas fiquei
esperando, no meio da vila.
Nota:
8
Média:
8
Stella
Monteiro: 4,5
Izaura
Carolina: 3,5
Renata
Buzak: 2
Maria
de Lourdes Almeida: 2
Total:
43,5
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“Enfeitiçada
pela Vila”
(Bené)
Felipe
Neto Viana
Leva encerrada com chave de ouro: isso que eu chamo
de um poema que 'dá samba', enquanto Minas dá leite e São Paulo dá café. O
poeta Bené revela Vila Isabel, uma cidade histórica brasileira e a Vila é um
dos lugares mais batidos poética e musicalmente que já li/ouvi em toda minha
vida. Justamente por isso o poeta Bené demonstra coragem em falar do seu lugar
e da sua saudade de modo perfeitamente natural. O intertexto com Noel Rosa, do
qual sou admirador profundo, não se faz apelativo no título (Feitiço da Vila) e
no terceiro verso (Três Apitos). O diferencial se aloja no segundo verso que
quebra a trivilidade descritiva do lugar, trazendo à tona um déja vu
interessante e um tom niilista sobre o 'ser poeta', ou o 'o merecimento da
valorização do poeta'. Pois eu digo: Bené, você merece a Boulevard de Noel,
merece o meu 10 e por que não mereceria a coroa do certame?
Nota:
10
Marcelo
Asth
Chaminés
fálicas e opressoras às mulheres – imagem perfeita. Terra de artistas boêmios,
lugar bem desenhado no poema. O final traz bom arremate poético e as
reticências dão o tom do passado (lugar vivido), do presente (o poema) e o
futuro (possibilidade de retorno).
Nota:
9
Camila
Furtado
Lindo!
Só de ler, a gente se sente mais poeta, ou, querendo ser, pelo menos. Também
fiquei enfeitiçada.
Nota:
10
Média:
10
Stella
Monteiro: 5
Izaura
Carolina: 5
Renata
Buzak: 2
Maria
de Lourdes Almeida: 3
Total:
54
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NOVIDADE:
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Classificação da rodada
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1º-
Erato Poeta ----- 58 pontos;
2º-
Bené- --------------54 pontos;
3º-
Turrinha------------ 53 pontos;
4º-
Scott B. Coffe------52 pontos;
5º-
J e Andrade-------51,5 pontos;
6º-
Cachorro de Rua- 50,5 pontos;
7º-
Reyú Maôro---------48 pontos;
8º-
Sofia Amundsen- 45,5 pontos;
9º-
Annie A. Guerra-43,5 pontos;
10º-
Emanuel Ferreiro-40,5 pontos.
Vitória mais do que justa de Erato Poeta, mas o Bené ficar na frente da Turrinha é estranho.
ResponderExcluirA senhora Maria de Lourdes Almeida está muito aquém dos demais jurados, acho que ela deveria vir aqui explicar suas notas.
Parabéns poetas e organização.
Alô Galera,
ResponderExcluirEmbora o pesudônimo (Turrinha)possa passar a impressão feminina, sou homem e como estou copiando, na íntegra, os comentários para postar em blogs e redes sociais ao final do concurso; peço que ao comentarem chamem-me de "o poeta"! Valeu?
Anônimo, agradeço seu comentário! Mas, cabeça de jurado é assim mesmo! De qualquer maneira, continuo na disputa!
Parabéns ao Erato e demais concorrentes pela brilhante rodada! Sucesso e boas escritas a todos!
discordo totalmente. o poeta bené estar a frente de turrinho nessa rodada não é estranho coisíssima nenhuma, fez por merecer sim o segundo lugar pela ótima composição poética digna até de ser musicada. como fez por merecer o poeta erato que, logo de cara, quando li o seu poema, eu tinha certeza que ia ser o cara, o campeão dessa rodada . e dito e feito. mas que merecida a colocação de cada um nesse certame.
ResponderExcluirao dante, fica os parabéns.
pô pai, colocando foto minha pelada pra todo mundo ver???!!!
ResponderExcluirsacanagem
Excelente iniciativa, Mestre. Parabéns pelo belo trabalho!
ResponderExcluir