sábado, 12 de maio de 2012

Comentários e notas (Homenagem a um lugar)







O poeta Erato Poeta ganhou
O livro de poesias:
O LIVRO DE MARTA
de
Rodrigo Marques,
E um par de ingressos para o
Centro Cultural
 Sobrado 70
-Rua Bento Lisboa, 70, Catete, RJ-



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Paulo Acacio Ramos ganhou

Revistas Coquetel,

Por ter apostado em Erato Poeta com 57 pontos



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Nota ¹ : O poeta INIKO teve que retirar-se do concurso por problemas pessoais





Nota ²: Mais uma vez tivemos que recorrer à média dos jurados especialistas para ser somada ao total das demais notas, porque o Jurado Nilton Riguetti não pode enviar suas notas a tempo de sair nesta postagem.
















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Comentários e notas:
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“HEARTLANDS”
(Emanuel Ferreiro)






Felipe Neto Viana
O certame se encaminha para a reta final e o nível de exigência aumenta. O poeta Emanuel pecou ao tentar dar uma face diferenciada para o tema proposto. O poema não carrega o tom nostálgico e comovente que se espera de uma temática como esta e fala de amor, um amor indefinível - não se sabe mulher ou lugar. Para completar o fiasco o poema está repleto de tautologias. Assim não dá Emanuel. Você e o poeta Reyu estavam no mesmo patamar e agora Reyu o deixará no vácuo nessa corrida porque ele soube surpreender positivamente e sair do lugar-comum que são as paixonites não correspondidas. Arrisque outro estilo, Emanuel!
Nota: 6,5



Marcelo Asth
O tema poderia ser mais explorado. Até mesmo este escolhido: o lugar onde está o outro, céu dos olhos, terras do coração. O título está em inglês por algum significado específico? Qual seria a necessidade?
Os versos se repetem demasiadamente. Isso poderia criar um efeito se o poema nos levasse para outros lugares. “Meu coração não admite morrer” é o melhor verso em imagem.
Nota: 8



Camila Furtado
O eu lírico parece mais preso ao amor romântico que ao lugar de origem, faltaram as características que me fizessem enxergar como seria esse lugar, me fazendo sentir também saudade do que não conheci.
Nota: 8


Média: 7,5



Stella Monteiro: 3,5



Izaura Carolina: 4



Renata Buzak: 2



Maria de Lourdes Almeida: 1



Total: 40,5



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“À la Recherche de Chez moi”
(Reyú Maôro)




Felipe Neto Viana
O poeta Reyu nos presenteia com um poema de muita qualidade que peca somente na estrutura, da metade em diante do poema. Li a sua recordação e li também Proust. Ouvi Legião Urbana e Cássia Eller. A mescla idiomática dá o tom clássico tão peculiar ao poeta Reyu. Este ainda vai surpreender nessa corrida porque já deixou seu principal oponente para trás, o poeta Emanuel, e agora busca novos ares no certame.

Nota : 9



Marcelo Asth
Em busca da minha casa. O tema é bem desenvolvido, mas repito aqui: qual a necessidade do título em outro idioma? Por que os trechos em francês? Pode ser um fator especial, um elemento particular da vida da pessoa... mas para quem recebe o poema, isso se perde se não justificado. Cada elemento no poema deve ter um significado pra ser acessado.
Gosto da relação entre a ideia de não conseguir captar a riqueza dos instantes vividos (“Sopros de essência que não captam toda a riqueza de uma real-idade”) com a quebra da estrutura do poema, que traz várias reminiscências do autor como flashes – momento em que o poeta pede permissão ao próprio poema com uma ruptura na estrutura. O bairro termina sorrindo porque dentro do autor vieram essas lembranças - até as ruelas que nunca tinham sido percebidas. Laranjeiras viveu duas vezes com essas descobertas e revisitações.
Nota: 8,5



Camila Furtado
Ganha o leitor pelo ritmo, mas se no poema anterior faltaram descrições, neste sobraram. Menos seria mais, neste caso.
Nota: 8


Média:  8,5




Stella Monteiro: 4



Izaura Carolina :4



Renata Buzak: 3



Maria de Lourdes Almeida: 3




Total: 48





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“TARDE EM RIACHÃO”
(Scott B. Coffe)




Felipe Neto Viana
Scott atraca na lucidez de um poema que encanta mas não atinge em cheio o olhar do leitor e do crítico. Fica no ar como poeira. A tarde por ventura nunca passe no coração do poeta mas o poema passa na leva. Depois da última leva e do poema do Andrade o nível no certame se elevou bastante. O poeta Scott é forte concorrente nessa corrida mas precisa construir imagens mais significativas, que envolvam o leitor e faça um crítico cri-cri como eu quebrar a cara na tela do computador. Scott está emparelhado com Annie guerreira e Bené no quesito nota e estilo e isso faz com que ele se sobressaia em relação a esses dois poetas. Do contrário, os jurados vão manter a mesma linha analítica com os três  em todas as levas e todos os três morrerão na praia de mãos dadas.

Nota: 8,5




Marcelo Asth
Poema simples com imagens emotivas de fácil acesso. O poeta ainda criança vê no instante revisitado a chance de poetizar, não somente por palavras, mas pelas sensações e elementos que perduram. Quando o avô conversa com os anos, surgem oitocentos gatos no sofá – como se acessasse vários momentos daquele animal em um só segundo (atrito entre tempos). O tempo é sentido com lentidão, pela infância, pelos afazeres simples e prazerosos. E aqui o poeta o sente lento por se ater aos detalhes da memória.
Nota: 9



Camila Furtado
Delícia de poema, tem cheiro de casa de vó, combina com a infância de qualquer pessoa. Scott não erra a mão nunca.
Nota: 9


Média: 9



Stella Monteiro: 5



Izaura Carolina: 4,5



Renata Buzak: 3



Maria de Lourdes Almeida: 4




Total: 52



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“CASA POEMA”
(Erato Poeta)




Felipe Neto Viana
Quantos deuses visitaram tua casa, Erato Poeta? Tua casa-eu-lírica-majestosa. Reina aqui imagens brilhantes e comoventes. Que poema esplendoroso e quantos versos de efeito.  E o arremate? Divino. Erato Poeta ressurgiu, voltou à boa velha forma e abandonou a tempo o caminho errado que começava a trilhar. De onde vem e para onde vai? Erato Poeta pode arrancar a coroa do soberano Andrade.

Nota: 10



Marcelo Asth
A casa da infância é muito bem estruturada neste poema. O título bem diz. Paredes, janelas, limão, alecrim. Elementos concretos que levam a sensações. Poema rítmico e fluido. Palavras bem escolhidas, nos momentos certos. Casa-caracol é ideia que casa com a memória: a casa está onde o poeta for. Final pontual. O poeta é a casa. Já recomendei aqui em outro momento, mas vale a pena relembrar: leiam o delicioso livro “A Poética do Espaço”, de Gastón Bachelard. Tem na internet.

Nota: 9



Camila Furtado
Se pudesse daria 11. Poesia pura, genuína. Eu ia copiar e colar aqui o trecho que mais gostei, mas me dei conta de que ela é perfeita como um todo. Deixa assim.
Nota: 10


Média: 10




Stella Monteiro: 5



Izaura Carolina: 5



Renata Buzak: 5



Maria de Lourdes Almeida: 4



Total: 58



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“Nascente”
(Sofia Amundsen)






Felipe Neto Viana
Sofia expressa um desejo de morada, de ser. Não enxergo nenhuma homenagem tampouco tom saudosista e vejo um poema com metáforas pobres e algumas rimas ingênuas. Sofia perderá de vista os seus principais concorrentes que são J e Cachorro de Rua e vai amargar a última posição. Vejo também erro gramatical 'em baixo' do meu nariz farejador. Eu sou o cão, Sofia.
Nota: 6



Marcelo Asth
O lugar escolhido é uma situação, um instante. Amanhecer. O lugar é bem entendido no poema, buscando compartilhar sensações da manhã: frio e calor, sem nuvem, caminhada na estrada, ondas vermelhas lembrando o poente. Imagens de bom acesso e estímulo. Mas o poema se estica demais no que a poeta quer. O amanhecer do poema se transforma em sol de meio-dia e queima a cabeça. O poema teve um poente bem antes do ponto final – as imagens finais apenas passam, não se fixam com a força das primeiras.
Nota: 8



Camila Furtado
Poema repleto de saudades e de vontades de se aconchegar. Muito bom!
Nota: 9



Média: 8



Stella Monteiro: 4,5



Izaura Carolina: 4



Renata Buzak: 4



Maria de Lourdes Almeida: 2



Total: 45,5




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“BAHIA DE SÃO SALVADOR”
( J )




Felipe Neto Viana
O poeta J tem me concedido boas doses de contentamento nas últimas levas. Sua reação é louvável e o que se nota é que o poeta J sabe 'ouvir'. A estrutura melhorou e as rimas todas foram trançadas com um cuidado (esquema ABBA) que merece minhas sinceras congratulações. J vai desbancar os poetas Emanuel e Iniko no certame.

Nota: 9,5



Marcelo Asth
Poema-homenagem sempre corre o risco de cair num tom de comercial de TV, descritivo nas belezas. É o que acontece com este, que parece acompanhar um vídeo de turismo, apresentando o tema e não, de fato, sentindo, situando os elementos na palavra do poeta e deixando o lugar penetrar os versos. No mais, tem boas rimas, construção fluida e apresenta muito bem os pontos da cidade, seus frutos e costumes. O “elo de ligação” ser o mar que separa é uma imagem que dá certo – outras como essa poderiam estar mais presentes no poema.
Nota: 8



Camila Furtado
Linda homenagem, chega a dar vontade de visitar. Mas o elo sincero entre o poeta e o seu lugar é que torna o poema mais puro, sentido. Adorei o último verso, genial.
Nota: 9


Média: 9




Stella Monteiro: 5



Izaura Carolina: 5



Renata Buzak: 3



Maria de Lourdes Almeida: 3




Total: 51,5



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“Tapera Imaginária: Impalpável Poeira de Sonhos”
(Turrinha)





Felipe Neto Viana
Beleza de poema. Turrinha confirma sua regularidade no certame, mantendo o nível acima da média. O verso de arremate é de arrematar qualquer crítica. Imagens bem forjadas. Seu maior concorrente no certame é o Erato Poeta: ambos lutam para arrancar a coroa do monarca Andrade. A partir de agora se um dos dois vacilar, vai engolir poeira e vai virar súdito. Não é sua vez de virar súdita, Turrinha. Você quer vencer e pode. 

Nota: 9,5



Marcelo Asth
Poema sinestésico, de complexidade emotiva. Construção afinadíssima, palavras bem escolhidas. Aqui vem o que há de distinto nos dois tempos que se comparam. Sabendo que a localização é inexata e que não há retorno, senão no imaginário, a poeta rebatiza o lugar de Saudade – ótima solução poética.
Nota: 9,5



Camila Furtado
Ler seu poema é como ter em mãos uma fotografia antiga de um bairro querido. Provoca um misto de alegria e vazio. É um tipo de saudade das mais doloridas, daquilo que sabemos que nunca voltará a ser minimamente parecido com o que lembramos. Muito bom!
Nota: 9,5


Média: 9,5



Stella Monteiro: 4



Izaura Carolina: 5



Renata Buzak: 4



Maria de Lourdes Almeida: 2




Total: 53




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“o caminho”
(Cachorro de Rua)




Felipe Neto Viana
Cachorro de Rua forja imagens medianas que estão longe de impactar o leitor e mais uma vez peca na ausência do acento agudo, agora em 'série'. Corcova de camelo e tobogã não me causaram nada, sinto dizer. A obviedade me incomoda. Apesar de tudo, existe um fio de esperança de que o poeta Cachorro de Rua ainda pode alcançar uma quinta colocação até o fim do certame. Precisa arejar novos ares poéticos porque está muito preso em uma estrutura simplória. Salvo pelos versos de arremate.

Nota: 7



Marcelo Asth
Apresenta o menino correndo pelas montanhas, inicialmente. É uma imagem fundamental e sutil. Assim que essa imagem é apresentada, o menino não para de correr pelos outros pontos citados pelo autor – o que nos faz viajar juntos. Ótima seleção de elementos vividos e expostos na poesia. O desfecho do poema me lembra do final de “O Menino Maluquinho”, de Ziraldo: quando criança, brincando de goleiro, só não conseguiu agarrar o tempo. E cresceu.
Nota: 9,5



Camila Furtado
Adorei! Seu poema resgata não apenas imagens, mas principalmente o gosto de infância. Ser adulto é tão chato...
Nota: 10


Média: 9




Stella Monteiro: 4



Izaura Carolina: 4



Renata Buzak: 3



Maria de Lourdes Almeida: 4





Total: 50,5




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“Origem Imperial”
(Andrade)





Felipe Neto Viana
As 'idas' do poeta Andrade decepcionaram um pouco. O ritmo do poema está impecável e o tema está bem defendido. Entretanto, não enxergo aqui o poeta Andrade de todas as levas anteriores. Não encontro o diferencial que já me fez se levantar da cadeira para aplaudí-lo. O autor de uma obra de arte não pode permitir que as expectativas dos seus leitores sejam frustradas porque você ''é responsável por quem cativa'' - por isso que não costumo cativar ninguém. Não relaxe ao volante só porque está perto de casa, poeta, porque são nessas horas que acontecem os acidentes mortais. 
Nota: 8,5



Marcelo Asth
O poema expõe elementos de forma solta, como flashes de memória. Conseguimos enxergar a história e compartilhar os momentos, mas sem sentir a emoção desse lugar específico. Na construção o final não se compromete, é sem acabamento.
Nota: 8



Camila Furtado
Andrade não deixa a peteca cair. Mas dessa vez seu poema ficou tão pessoal (essa era a proposta, eu sei, por isso a nota 9) que não me arrebatou junto com sua saudade.
Nota: 9


Média: 8,5




Stella Monteiro: 5



Izaura Carolina: 4,5



Renata Buzak: 4



Maria de Lourdes Almeida: 4




Total: 51,5




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“CAMINHO DA SAUDADE”
(Annie Alexandre Guerra)






Felipe Neto Viana
Flores que comeu, Annie guerreira? Onde está  a Annie dos gatos, dos ratos e da anciã? Vejo aqui imagens pobres, sem fulgor. Saudade não é lágrima, não é flor. Saudade é a dor que vai muito além do trivial, que só nós, portugueses, temos o privilégio de traduzir o vocábulo. Annie guerreira já caiu vertiginosamente no certame e hoje já é concorrente batida do poeta Reyu. Ainda há tempo para reação. 'A lição sabemos de cor, só nos resta aprender', como já diz a canção, e Annie, embora tenha sensibilidade aflorada,  precisa aprender muito ainda sobre o que é poesia.

Nota: 6,5



Marcelo Asth
O início deveria ser uma questão inicial para a poeta pensar o poema, um ponto de partida - não a questão presente como parte do poema. A interrogação enfraquece. A imagem das flores comidas é boa para se mostrar, na particularidade das descobertas que a infância possibilita. A saudade é bem argumentada, entre os caminhos das doze casas vazias, que podem também ser os meses dos anos que separam a poeta do tema.
Nota: 9



Camila Furtado
Faltou representar mais um pouco essas lágrimas em versos. O poema promete, mas fiquei esperando, no meio da vila.
Nota: 8


Média: 8




Stella Monteiro: 4,5



Izaura Carolina: 3,5



Renata Buzak: 2



Maria de Lourdes Almeida: 2




Total: 43,5




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“Enfeitiçada pela Vila”
(Bené)






Felipe Neto Viana
Leva encerrada com chave de ouro: isso que eu chamo de um poema que 'dá samba', enquanto Minas dá leite e São Paulo dá café. O poeta Bené revela Vila Isabel, uma cidade histórica brasileira e a Vila é um dos lugares mais batidos poética e musicalmente que já li/ouvi em toda minha vida. Justamente por isso o poeta Bené demonstra coragem em falar do seu lugar e da sua saudade de modo perfeitamente natural. O intertexto com Noel Rosa, do qual sou admirador profundo, não se faz apelativo no título (Feitiço da Vila) e no terceiro verso (Três Apitos). O diferencial se aloja no segundo verso que quebra a trivilidade descritiva do lugar, trazendo à tona um déja vu interessante e um tom niilista sobre o 'ser poeta', ou o 'o merecimento da valorização do poeta'. Pois eu digo: Bené, você merece a Boulevard de Noel, merece o meu 10 e por que não mereceria a coroa do certame?
Nota: 10



Marcelo Asth
Chaminés fálicas e opressoras às mulheres – imagem perfeita. Terra de artistas boêmios, lugar bem desenhado no poema. O final traz bom arremate poético e as reticências dão o tom do passado (lugar vivido), do presente (o poema) e o futuro (possibilidade de retorno).
Nota: 9



Camila Furtado
Lindo! Só de ler, a gente se sente mais poeta, ou, querendo ser, pelo menos. Também fiquei enfeitiçada.
Nota: 10


Média: 10




Stella Monteiro: 5



Izaura Carolina: 5



Renata Buzak: 2



Maria de Lourdes Almeida: 3




Total: 54






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NOVIDADE:


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Classificação da rodada

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1º- Erato Poeta ----- 58 pontos;

2º- Bené- --------------54 pontos;

3º- Turrinha------------ 53 pontos;

4º- Scott B. Coffe------52 pontos;

5º- J e Andrade-------51,5 pontos;

6º- Cachorro de Rua- 50,5 pontos;

7º- Reyú Maôro---------48 pontos;

8º- Sofia Amundsen- 45,5 pontos;

9º- Annie A. Guerra-43,5 pontos;

10º- Emanuel Ferreiro-40,5 pontos.









5 comentários:

  1. Vitória mais do que justa de Erato Poeta, mas o Bené ficar na frente da Turrinha é estranho.
    A senhora Maria de Lourdes Almeida está muito aquém dos demais jurados, acho que ela deveria vir aqui explicar suas notas.
    Parabéns poetas e organização.

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  2. Alô Galera,
    Embora o pesudônimo (Turrinha)possa passar a impressão feminina, sou homem e como estou copiando, na íntegra, os comentários para postar em blogs e redes sociais ao final do concurso; peço que ao comentarem chamem-me de "o poeta"! Valeu?

    Anônimo, agradeço seu comentário! Mas, cabeça de jurado é assim mesmo! De qualquer maneira, continuo na disputa!

    Parabéns ao Erato e demais concorrentes pela brilhante rodada! Sucesso e boas escritas a todos!

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  3. discordo totalmente. o poeta bené estar a frente de turrinho nessa rodada não é estranho coisíssima nenhuma, fez por merecer sim o segundo lugar pela ótima composição poética digna até de ser musicada. como fez por merecer o poeta erato que, logo de cara, quando li o seu poema, eu tinha certeza que ia ser o cara, o campeão dessa rodada . e dito e feito. mas que merecida a colocação de cada um nesse certame.

    ao dante, fica os parabéns.

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  4. pô pai, colocando foto minha pelada pra todo mundo ver???!!!
    sacanagem

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  5. Excelente iniciativa, Mestre. Parabéns pelo belo trabalho!

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